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Vaginismo: um olhar esclarecedor sobre essa condição

Vaginismo: um olhar esclarecedor sobre essa condição

Por: Casa Obstare - 15 de Dezembro de 2024

Dores durante as relações sexuais, desconforto e ansiedade são alguns dos sinais de que você sofre de vaginismo. Trata-se de uma disfunção sexual feminina que pode causar dificuldades durante a relação sexual. Assim, um momento que deveria ser prazeroso se torna algo angustiante. 

Infelizmente, muitas mulheres que enfrentam essa condição nem sempre encontram o suporte adequado. Na Casa Obstare, entendemos a importância de uma abordagem transparente e acolhedora para ajudar as mulheres a lidar e superar o vaginismo. Por essa razão, preparamos este artigo. Aqui, falamos mais sobre as causas, tratamentos e a esperança de cura para o vaginismo. Siga com a gente.

O que é Vaginismo?

O vaginismo pode surgir após as primeiras relações sexuais ou, em casos mais frequentes, impedir que muitas mulheres tenham a primeira experiência sexual. Essa condição gera incerteza e desconforto, levando muitas vezes a um sentimento de desconexão com o próprio corpo. 

Ainda nos dias de hoje, muitas mulheres enfrentam dificuldades em falar abertamente sobre este assunto. Isso as impede de obter o apoio adequado dos profissionais de saúde, o que aumenta a angústia e a sensação de estar sozinha nessa jornada.

Sintomas do Vaginismo

Conheça os sinais que indicam a presença do vaginismo:

  • Dor intensa durante a tentativa de penetração;
  • Incapacidade de realizar a relação sexual completa;
  • Contração involuntária dos músculos vaginais;
  • Ansiedade, medo ou pânico relacionados à atividade sexual.

Causas do Vaginismo e a Importância de Buscar Informação

Por trás do vaginismo, podem estar fatores físicos, emocionais e psicológicos. É crucial quebrar o tabu e oferecer informações sobre as possíveis causas dessa condição. Com um diálogo aberto, torna-se mais possível identificar os fatores que geraram a disfunção, que são, de maneira geral:

  • Traumas ou experiências negativas anteriores, como abuso sexual;
  • Medo de dor ou lesões durante a relação sexual;
  • Ansiedade de desempenho;
  • Fatores psicológicos, como estresse e problemas de autoestima.

Tratamento: Uma abordagem abrangente e multidisciplinar

A boa notícia é que o vaginismo tem cura! É fundamental buscar informação e orientação para se sentir mais segura e confiante. Portanto, o tratamento para o vaginismo envolve uma abordagem multidisciplinar, com a participação de profissionais especializados

Na Casa Obstare, você pode contar com um suporte integral. Isso porque recebemos aqui especialidades como ginecologista, psicólogos e fisioterapeutas, para acompanhar todo o processo de evolução, tratamento e solução do problema.

O papel do ginecologista

O ginecologista desempenha um papel importante no tratamento do vaginismo. 

Ele irá realizar um acompanhamento cuidadoso, fornecendo informações relevantes e esclarecendo dúvidas. 

Além disso, poderá realizar exames ginecológicos adaptados à situação da paciente, levando em consideração o desconforto e o incômodo que podem estar presentes.

Suporte psicológico

O aspecto emocional é fundamental no tratamento do vaginismo. Um psicólogo especializado irá ajudar a paciente a compreender as causas subjacentes, lidar com medos e inseguranças, e trabalhar para fortalecer a sua autoconfiança e autoestima. 

O apoio psicológico é essencial para promover uma abordagem holística e empática, considerando a individualidade de cada mulher. Esse tratamento pode envolver:

  • Terapia cognitivo-comportamental (TCC): Ajuda a identificar e modificar pensamentos e crenças negativas relacionadas à atividade sexual.
  • Terapia de casal: Envolve o parceiro no processo de tratamento para promover a comunicação e a compreensão mútua.
  • Terapia sexual: Aborda as questões emocionais e relacionais relacionadas à sexualidade.

O papel da fisioterapia

A fisioterapia pélvica tem se mostrado uma aliada eficaz no tratamento do vaginismo. Os recursos terapêuticos incluem exercícios de respiração, relaxamento, movimentação da pelve e o uso de dispositivos de alongamento vaginal e vibradores íntimos. Essas abordagens auxiliam no fortalecimento dos músculos da vagina, no relaxamento muscular e no aumento da flexibilidade. Com a fisioterapia, muitas mulheres têm alcançado resultados satisfatórios na melhora e até mesmo na cura do vaginismo.

Quanto tempo dura o tratamento?

A duração do tratamento pode variar de acordo com cada caso, é primordial realizar uma avaliação, mas em média são necessárias cerca de 10 sessões de fisioterapia. É importante ressaltar que os resultados obtidos são individualizados, levando em consideração as necessidades e progresso de cada paciente.

Um caminho para a cura, com acompanhamento contínuo 

Embora muitas mulheres encontrem alívio e solução para o vaginismo, é importante destacar que algumas podem apresentar queixas de dores novamente após algum tempo. 

Por isso, é fundamental um acompanhamento periódico, mesmo após a alta do tratamento. Na Casa Obstare, estamos comprometidos em fornecer um suporte contínuo, visando o bem-estar a longo prazo das nossas pacientes.

Tratamento e cuidado individualizado

Na Casa Obstare, entendemos que cada mulher é única e merece um cuidado personalizado e empático. Por isso, acolhemos aqui profissionais que estão sempre prontos para ouvir suas preocupações, fornecer informações confiáveis e apoiá-la em cada etapa do tratamento.

Unindo os especialistas altamente capacitados que atendem na Casa, temos uma equipe transdiciplinar que pode não só identificar as causas do vaginismo, mas trabalhar em conjunto para encontrar a melhor abordagem terapêutica para você.

Se sentir que chegou a hora de buscar ajuda e começar o caminho em direção à cura do vaginismo, entre em contato com a Casa Obstare hoje mesmo para agendar uma consulta e conhecer nossa equipe. Lembre-se: você não está sozinha nessa jornada. Estamos aqui para ajudar!

Nota: Este artigo foi produzido apenas para fins informativos e não substitui o diagnóstico ou aconselhamento médico profissional. Recomendamos sempre consultar um especialista para obter orientação específica sobre o seu caso.

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